Depoimentos

Poste nesta página experiências leitora e escritora tanto sua como as desenvolvidas com alunos


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5 comentários:

  1. Tenho muitas experiências marcantes relacionadas à leitura e quando comecei a relembrá-las percebi que em todas elas a família estava presente, incentivando.
    Lembro que na sala de casa tinha uma estante muito alta e os livros que podíamos ler eram liberados "por andar" ...nas prateleiras mais baixas ficavam os meus e das minhas irmãs e mais acima ficavam os de meus pais...quando liberaram uma prateleira mais alta peguei um livro que cobiça havia muito tempo "Contos de Aprendiz" de Carlos Drummond de Andrade...imaginava que "aprendiz" era um livro destinado a crianças...não entendi muito mas acho que esse foi meu primeiro Clássico rsrsr (reli depois de mais velha e este é meu marco)

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  2. Estou convicta de que, o verdadeiro educador é aquele que deixa marcas em sua trajetória. Nas minhas recordações com a leitura e com a escrita, me vem à mente uma professora do primeiro ano do ensino fundamental, Dona Elizabeth, uma pessoa simples e dedicada que cuidadosamente me apresentou as primeiras letras do alfabeto. Fico emocionada ao lembrar-me como foi prazeroso descobrir o mundo através da leitura, finalmente pude ler um livro sem a ajuda de minha mãe, me senti independente e capaz.
    De todos os depoimentos que li, me identifiquei muito com o de Anna Verônica Mautner, onde ela diz que: “A literatura é um meio de aprender a sonhar a própria liberdade”.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. O incentivo à leitura na infância realmente é muito importante na formação leitora e escrita de um indivíduo. As lembranças que tenho do primeiro contato com o livro são da minha infância. Minha mãe sempre estava lendo seus romances e quando acabava um iniciava outro. Meu pai gostava mesmo era dos periódicos. E ficava com ele o gostoso momento de contar/ler histórias para mim e meu irmão após o jantar. Algumas histórias eram preferidas e relidas tantas vezes que cheguei a decorar. Então segundo meus pais pegava o livro contava história e fingia estar lendo, até que notaram que comecei a ler algumas palavras e foram incentivando. Ganhava um livro novo toda vez que terminava de ler um. Ah! Mas tinha que contar a história para o Papai que muitas vezes dizia ter lido algo que não li, assim eu relia o livro com mais atenção em busca de tais informações. Isso aconteceu por volta dos meus cinco anos também guardo na lembrança a curiosidade de aprender novas palavras, de saber qual seria o próximo livro. Essa vivência é a verdadeira responsável pela paixão por livros e seus mistérios que tenho hoje. Adoro ler!

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